A foto mais cara da minha vida não está no meu Instagram. Está no meu e-mail, datada de 16/04/2016, 22h47.

Naquele e-mail do Mercado Bitcoin estava minha primeira compra de Bitcoin: 0,46 bitcoins a R$ 1699 cada.

Parecia uma aposta maluca na época.

No print que tirei recentemente, aquele mesmo Bitcoin já valia R$ 592 mil.

Mas a história real não é sobre quanto ganhei. É sobre quantas vezes pensei em desistir e por que não desisti.

Porque se você acha que essa jornada foi linear, você está muito enganado.

DOS CENTAVOS AO MILHÃO

“A última criptomoeda de centavos que indiquei subiu 9.518% em 91 dias”

23/06 às 19h

Lucros potenciais de até 100 mil reais para cada mil investido em maio

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Se você acha que eu sempre tive certeza, está mais enganado ainda.

E se você acha que nunca senti vontade de vender tudo e esquecer que Bitcoin existia… bem, aí você não me conhece.

Do Laboratório para o Mercado

Há 10 anos, eu era aquele cara que ganhava competições de engenharia e achava que tinha a vida resolvida.

Esse cheque de US$ 10 mil?

Ganhei porque fiquei em segundo lugar nessa competição global referente ao projeto do braço mecânico. Capa da matéria no G1. Participei até do programa da Fátima Bernardes.

O mundo me dizia: “Você é engenheiro. Segue a linha. Escritório. Salário fixo. Aposentadoria aos 65.”

Mas algo dentro de mim gritava que não.

Trocar a engenharia pelo Bitcoin foi como sair de um laboratório controlado para surfar em oceano aberto.

No laboratório, você sabe que se apertar o botão A, acontece B.

No mercado cripto? Você aperta A e pode acontecer Z, W ou a tela explodir na sua cara.

Mas a vida real é melhor que qualquer experimento.

Comecei dando aula de tecnologia para crianças. Ensinar era minha paixão.

Mas gradualmente, aquelas aulas de robótica foram dando lugar a conversas sobre uma tecnologia muito mais revolucionária: o dinheiro programável.

Bitcoin não era só mais uma moeda. Era engenharia financeira pura.

Um código que valia dinheiro. A matemática que criava escassez. Algoritmos que desafiavam bancos centrais.

Como um engenheiro poderia resistir a isso?

A Compra que Mudou Tudo

16 de abril de 2016, 22h47.

Eu estava na frente do computador, olhando para a tela do Mercado Bitcoin.

O Bitcoin custava R$ 1.699. Para um cara que tinha acabado de sair da engenharia e estava dando aula para crianças, não era pouco dinheiro.

Mas eu tinha estudado. Muito.

Não era aquela compra por FOMO que todo mundo faz hoje. Era uma aposta calculada baseada em fundamentos que eu vinha analisando há meses.

A matemática era simples: Bitcoin tem um limite fixo de 21 milhões de unidades. Nunca mais que isso.

Enquanto governos podem imprimir dinheiro infinitamente, Bitcoin tem escassez programada no código.

Era como descobrir que existe uma quantidade limitada de ouro no universo.

A lógica era ainda mais simples: se aquilo desse certo, mesmo que parcialmente, o retorno seria astronômico.

Se desse errado? Eu perderia um valor que, embora doesse, não me quebraria.

Aquele e-mail era como plantar uma semente em solo que ninguém sabia se era fértil.

“Ordem de compra executada. Volume: BTC 0,46515476. Preço unitário: R$ 1.699,99990. Valor total: R$ 790,76305.”

Pronto. R$ 790 que mudariam minha vida para sempre.

Mas não pelos motivos que você imagina.

Não foi a compra que me mudou. Foi o que aconteceu depois.

Foram os anos seguintes. Foi a montanha-russa emocional que me ensinou mais sobre investimentos, paciência e convicção do que qualquer curso ou livro jamais poderia ensinar.

Era como comprar ações da Apple em 1980 – parecia loucura na época, mas era genialidade disfarçada de insanidade.

A diferença é que, com a marca Apple, você não acordava todo dia vendo sua posição oscilar 30% para cima ou para baixo.

Com Bitcoin? Todo dia era uma aventura.

O Vale da Sombra Financeira

Se você acha que depois da compra eu fiquei tranquilo esperando ficar rico, preciso te contar a verdade.

Eu quase desisti. Várias vezes.

Cada -80% na carteira era como ver os números da empresa despencando mês após mês.

Como um empreendedor que vê a startup queimando dinheiro por anos, mas sabe que está a um passo de distância do sucesso.

A diferença é que no empreendedorismo, você tem algum controle.

Com Bitcoin, você só podia assistir. Ou… aprender.

E eu escolhi aprender.

Durante esses anos: Enquanto o mercado oscilava violentamente, eu mergulhei de cabeça.

White papers, protocolos, tecnologia blockchain, análise on-chain. Estudei tudo que consegui encontrar.

Virei um dos primeiros analistas profissionais de cripto do Brasil.

Quando eu cheguei no mercado, era tudo mato. Não tinha curso, não tinha especialista, não tinha nada. Posso dizer, com orgulho, que ajudei a construir essa indústria no país.

Fundei o Departamento de Análise e Pesquisa em Criptomoedas de uma das maiores empresas do mercado financeiro do Brasil.

Durante 7 anos, orientei mais de 370 mil investidores.

A volatilidade que quase me quebrou psicologicamente virou minha especialidade.

Cada ciclo me ensinou algo novo:

Como ler os fundamentos por trás do hype

Como identificar projetos sólidos de pura especulação

Como separar ruído de sinal em um mercado extremamente volátil

Como manter convicção quando todo mundo está vendendo

Estudar cripto virou meu colete salva-vidas em mar revolto. Como um piloto que aprende a voar em tempestade – o conhecimento vira proteção.

Mesmo tendo criado o que provavelmente era a maior comunidade cripto do Brasil, faltava uma coisa… Faltava criar algo meu, do zero, 100% focado em cripto.

Foi aí que fundamos a Underblock.

Um espaço onde eu poderia ensinar com profundidade, clareza e responsabilidade.

Focado em nossos alunos, com estratégia e visão de longo prazo.

Hoje, comando uma comunidade de mais de 10 mil alunos.

Invisto, participo de comunidades internacionais, acompanho projetos…

Sou viciado em estudar o que está por vir em cripto.

E sabe qual foi a maior lição desses quase 10 anos?

A volatilidade não é o inimigo. A ignorância é.

O Bitcoin de Hoje

E o que mais me anima nisso tudo é o que vem a seguir.

Porque hoje, aquele Bitcoin que comprei por R$ 1.700 vale R$ 592 mil. E eu acredito que isso é só o começo.

Por quê?

Bitcoin hoje é como a internet em 2005 – não é mais “se vai dar certo”, é “quanto vai dar certo”.

Lembra quando eu falei sobre os 21 milhões de unidades? Essa escassez programada não mudou. Mas o que mudou foi quem está prestando atenção.

Em 2016, quando comprei, Bitcoin era coisa de nerds e especuladores.

Hoje? Os maiores players do mercado financeiro tradicional estão entrando.

ETFs de Bitcoin já movimentam mais de 130 bilhões de dólares. Governos estão comprando. Empresas estão colocando no balanço.

Bitcoin se tornou o ouro digital que sempre prometeu ser.

Uma reserva de valor inalterável, que não pode ser impressa por banco central nenhum. Enquanto governos continuam criando dinheiro do nada para financiar gastos, o Bitcoin permanece fixo. 21 milhões. Ponto final.

E tem mais: quanto mais tempo passa, mais difícil fica criar novos bitcoins. É matemática pura. A cada halving, a recompensa dos mineradores diminui pela metade. A oferta nova fica cada vez menor.

É como ter ouro quando todo mundo ainda usava escambo.

Mas Bitcoin é só a ponta do iceberg.

As altcoins abrem um mundo completamente novo, onde tecnologia se funde com mercado financeiro.

Contratos inteligentes, DeFi, tokenização de ativos reais…

É a nova internet. O novo mercado. A web 3.0.

E eu estou aqui, viciado em estudar o que está por vir, simplificando tudo isso para você que me acompanha.

Porque hoje posso afirmar: o mercado de cripto mudou minha vida. E tenho convicção de que pode mudar a sua também.

A Paciência que Compensa

Voltando àquele e-mail de 16/04/2016, 22h47.

Aquela “foto mais cara da minha vida” não era cara pelo valor investido. Era cara pelo preço emocional que paguei para mantê-la.

Anos de volatilidade. Noites mal dormidas. Momentos de quase desistir. A tentação constante de vender e “realizar” o lucro.

Mas hoje entendo: não foi sorte que me fez manter. Foi convicção baseada em fundamentos sólidos.

Bitcoin continua sendo escasso. A adoção institucional só cresce. A tecnologia só evolui.

E a necessidade de uma reserva de valor digital só aumenta.

Se você está lendo isso e sente que perdeu oportunidades no passado, quero que saiba: a maior oportunidade da sua vida pode estar bem na sua frente.

Não é sobre timing perfeito. É sobre começar com estratégia, ter paciência e contar com quem já trilhou esse caminho antes de você.

A pergunta não é se você vai investir em cripto. É se você terá paciência para colher os frutos.

Radar de Mercado

ETFs de Solana com Staking podem mudar o jogo

Esta semana, a REX Shares anunciou algo que pode revolucionar como investidores tradicionais acessam criptomoedas: um ETF de Solana que inclui staking.

Por que isso importa para você?

Até agora, para ganhar rendimento com staking, você precisava entender carteiras, protocolos, e uma série de complexidades técnicas.

Agora, será possível comprar um ETF simples que faz tudo isso automaticamente.

É como transformar uma ferramenta de nicho em produto de massa. E Solana está liderando essa mudança.

Trump pressiona Fed por cortes de juros

O presidente americano intensificou críticas ao Fed, defendendo que os juros deveriam ser de 1% ou menos.

Como isso afeta cripto?

Juros mais baixos tornam ativos de risco (como Bitcoin) mais atraentes.

O mercado já precifica cortes para setembro e outubro. Historicamente, ambientes de juros baixos são combustível para criptomoedas.

Stocks tokenizadas chegam ao DeFi

Mais de 60 ações tokenizadas agora estão disponíveis na Kraken, Bybit e protocolos DeFi da Solana.

Netflix, Meta, Tesla, Apple – todas disponíveis 24/7, sem comissões.

O que isso significa?

A barreira entre mercado tradicional e cripto está desaparecendo. Em breve, a distinção entre “investir em ações” e “investir em cripto” pode não fazer mais sentido.

Canadá recua no imposto sobre gigantes tech

O Canadá cancelou o Imposto sobre Serviços Digitais que atingiria Google, Meta, Amazon e outras big techs em 3% da receita bruta. Trump havia chamado a medida de “ataque direto aos EUA”.

Por que você deveria se importar?

Essa tensão entre governos e big techs acelera a busca por alternativas descentralizadas.

Quando governos tentam tributar pesadamente a inovação tecnológica, projetos blockchain e DeFi se tornam mais atraentes.

É mais combustível para a narrativa de descentralização.