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O mercado de criptomoedas está em ebulição. Depois de anos tentando romper a barreira dos US$ 4 mil, o Ethereum finalmente acordou — e não apenas rompeu esse nível, como se aproximou da sua máxima histórica.

E esse movimento não é um simples acaso: há uma mudança estrutural acontecendo neste momento que pode desencadear um ciclo de alta para diversas altcoins.

Vou te explicar por que o Ethereum disparou, até onde ele pode ir e apresentar 3 criptomoedas intimamente ligadas a ele que podem subir ainda mais.

E claro, no final, vou te mostrar como você pode se posicionar para aproveitar esse momento.

O que está impulsionando a alta do Ethereum?

Nos últimos meses, vimos um fenômeno pouco comentado no mercado: empresas de tesouraria estão comprando Ethereum em grande escala, acumulando a criptomoeda em seus balanços.

É um movimento semelhante ao que Michael Saylor fez com o Bitcoin, mas desta vez envolvendo diversas companhias.

O volume dessas compras mudou completamente o jogo. Até agora, já foram adquiridos cerca de US$ 10 bilhões em ETH por empresas, e ainda existem US$ 32 bilhões contratados para entrar.

Isso representa mais de três vezes o volume já comprado — e pode provocar um verdadeiro “supply squeeze”, reduzindo a oferta disponível e pressionando ainda mais o preço para cima.

Ethereum como nova febre institucional

Esse movimento não acontece isoladamente. Assim como o lançamento de ETFs de Bitcoin atraiu bilhões em capital, o ETF de Ethereum da BlackRock dobrou de tamanho em apenas 10 dias, tornando-se o terceiro ETF mais rápido a crescer na história.

O resultado é uma narrativa muito mais favorável ao Ethereum, que passou anos preso abaixo dos US$ 4 mil. Agora, com o rompimento dessa barreira, o ativo se coloca como a próxima grande aposta dos institucionais — e isso abre espaço para outras altcoins ligadas a ele decolarem.

Bitcoin, Ethereum e a transição para as altcoins

Historicamente, ciclos de alta das altcoins seguem uma sequência:

  1. Bitcoin sobe e atinge novas máximas.

  2. Ethereum supera o Bitcoin em desempenho.

  3. Dominância do Bitcoin cai.

  4. Altcoins disparam.

Estamos exatamente no ponto de virada, com o Ethereum recuperando força no par ETH/BTC e se tornando mais atraente para grandes investidores.

Isso significa que o momento para buscar oportunidades em ativos correlacionados pode estar se formando agora.

Até onde o Ethereum pode chegar?

Com base na relação histórica entre ETH e BTC, e considerando que o Bitcoin já superou suas máximas anteriores, o Ethereum teria espaço para alcançar US$ 10 mil apenas para retomar o patamar relativo que tinha no ciclo de 2021.

Além disso, o banco britânico Standard Chartered revisou sua projeção e agora estima US$ 7.500 por ETH até o final deste ano, e até US$ 25 mil até 2028.

Se essa previsão se confirmar, estamos falando de um potencial de valorização significativo frente aos preços atuais.

DOS CENTAVOS AO MILHÃO

“A última criptomoeda de centavos que indiquei subiu 9.518% em 91 dias”

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3 criptomoedas que podem subir mais que o Ethereum

Existem ativos que possuem uma relação direta com o ecossistema do Ethereum e tendem a amplificar seus movimentos.

São os chamados “betas do Ethereum”: se o ETH sobe 10%, eles podem subir 30% ou mais.

Aqui estão três deles:

1. Pendle (PENDLE)

O Pendle é um protocolo DeFi que permite negociar rendimentos futuros de ativos. Ele separa o principal dos “aluguéis” (rendimentos) e cria um mercado específico para cada parte.
Com o crescimento da demanda por ETH e pela utilização da rede, o TVL (Total Value Locked) do Pendle atingiu sua máxima histórica, reforçando sua relevância no ecossistema.

2. Aave (AAVE)

O Aave é um dos maiores protocolos de empréstimos DeFi do mundo. Atualmente, possui mais de US$ 69 bilhões em ativos sob custódia, superando até mesmo grandes bancos de investimento da América Latina em volume.

Como líder em seu segmento e com alta integração ao Ethereum, a Aave se beneficia diretamente de cada novo ciclo de valorização do ETH.

3. Ethena (ENA)

A Ethena é responsável pela stablecoin USDe e já ultrapassou US$ 10 bilhões em depósitos. Além disso, existe uma integração estratégica entre Ethena, Pendle e Aave, criando um ciclo virtuoso:

  • Ethena emite stablecoins;

  • Essas stablecoins são depositadas no Pendle;

  • Tokens do Pendle vão para a Aave;

  • Empréstimos na Aave retornam para a compra de mais USDe.

Esse mecanismo gera alavancagem positiva e impulsiona o crescimento simultâneo das três plataformas.

Por que essa tríade é estratégica?

Além de estarem ligados ao Ethereum, os três protocolos têm sinergia operacional. Isso significa que quando um cresce, os outros tendem a crescer também.

Com o ETH valorizando, todo o ecossistema DeFi em torno dele se fortalece.

Mas atenção: o mercado cripto é volátil. Oscilações de +10% e -10% em poucos dias são comuns. Por isso, é essencial manter uma estratégia de diversificação e gestão de risco.

Esse momento exige ação estratégica

O Ethereum não só rompeu resistências importantes como também atraiu a atenção de investidores institucionais, ETFs e empresas de tesouraria.

Esse cenário, combinado com a relação histórica entre ETH e altcoins correlacionadas, pode estar preparando o terreno para um ciclo de alta expressivo.

A tríade Pendle, Aave e Ethena representa uma oportunidade para quem busca ativos com potencial de valorização superior ao do próprio ETH.

No entanto, o sucesso nessa jornada depende de disciplina, paciência e informação de qualidade.

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Nó nos vemos na próxima.

Obrigado pela leitura.